Argentina, Chile e Peru entram na lista de países abertos. A maioria dos destinos exigem apenas teste negativo para a Covid-19, sem quarentena.
A partir da segunda-feira, 23, o Chile reabriu parcialmente suas fronteiras. Visitantes só podem entrar pelo Aeroporto Arturo Merino Benítez, em Pudahuel, perto de Santiago. Para embarcar em um avião com destino ao país, é preciso ter um teste PCR negativo feito 72 até horas antes, um seguro saúde que cubra condições relacionadas à Covid-19 e um documento chamado “Passaporte de Saúde”, disponível no site do governo.
Contudo, nas próximas próximas semanas – até o dia 7 de dezembro –, estrangeiros vindos de países de alto risco, segundo classificação da Organização Mundial da Saúde (OMS), devem fazer quarentena de 14 dias ao chegar ao país. O Brasil faz parte da lista.
A Argentina também concretizou um comunicado emitido no dia 30 de outubro, dizendo que suas portas seriam reabertas ao Brasil, Bolívia, Chile e Paraguai – mas apenas com destino à Grande Buenos Aires. Só é permitido circular pela Região Metropolitana da capital e, para garantir a entrada, é preciso apresentar exame PCR negativo, realizado até 72h antes do embarque.
Um dos protocolos de biossegurança para a entrada no Peru é a obrigatoriedade do teste de PCR negativo, realizado no máximo 72 horas antes da chegada, para entrar no país. Na falta do comprovante, o turista deverá voltar ao país de origem fazer quarentena de 14 dias. Viajantes também estão sujeitos a triagem médica em aeroportos.
Como já estava determinado desde o início do segundo semestre, países como México, Turquia e as Bahamas, no Caribe, recebem turistas brasileiros sem muitas restrições.
Mesmo tendo que adaptar os planos devido à pandemia, viajar torna-se cada vez mais possível à medida que as duras restrições são revisadas.
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